Olá, Vingadores e Vingadoras! Eu sou a Anne e esse é o meu mundo, bem vindo!
Semana passada foi o lançamento de um dos filmes mais aguardados da historia dos filmes aguardados. Se eu era um dos seres humanos que também estavam no aguardo desse filme? SIM, E COM ORGULHO! Eu fui assistir Vingadores: Ultimato na manhã do lançamento, sem pegar nenhum spoiler, felizmente, e trago hoje uma review, de fã para fã desse filme. Se você não é fã da Marvel, provavelmente não terá tido a mesma experiencia que eu tive, por isso se você prosseguir, não julgue a minha empolgação. Esse texto não contem spoilers.
Vamos lá!
Eu sou fã da Marvel desde 2000 e bolinha quando ouvi falar em Homem de Ferro 2. Sim, conheci o universo Marvel através de Homem de Ferro 2, sem nem saber da existência do primeiro. Junte um herói badass, inteligente, tecnologia e AC/DC e eu havia sido conquistada. Depois dai eu me aprofundei cada vez mais nas historias desse heróis mesmo sem nunca ter lido um quadrinho antes. Mas eu me mantinha informada. Fui atras de HQ's especificas, li as versões que saíram aqui no Brasil como livros e vi muitos videos. Passei a companhar o universo como eu gostaria de ter acompanhado Harry Potter, por exemplo, e que nunca havia tido a oportunidade.
Sendo assim, todos os filmes que seguiram foram muito aguardados por mim, e me marcaram de alguma maneira. Por 11 anos acompanhei o crescimento e desenvolvimento desses personagens, acompanhando seus fracassos, admirando cada ato de bravura e cada luta. Com isso, conheci o famoso Thanos, a quem os fãs de HQ ficavam loucos quando citado e aprendi a admirar o poderoso titã. Finalmente chegamos em Guerra Infinita e temos aquele encerramento, onde o titã dá o famoso estalo e metade do universo literalmente vira pó.
Com esse final, passei um ano no mesmo sentimento de outros fãs: aflita, ansiosa, buscando teorias que consertariam a bagunça que Thanos havia deixado. Então dia 25 de abril de 2019 chega e com ele a conclusão e solução desses eventos.
Acho que chamar Ultimato de épico é pouco, risível, insuficiente para descreve-lo. Fui assisti-lo com altas expectativas e poucas informações, na esperança de ser surpreendida. E fui. O inicio é lento e cadenciado, onde o fim de Guerra Infinita vai se desenrolando. Afinal o fato de metade da população mundial ter sumido trás uma enorme consequência e os Vingadores tem agora que correr atras do prejuízo.
Então você vai para o segundo ato, onde você tem uma pequena esperança no final do túnel e, finalmente o terceiro ato, brilhante, belamente caótico, cheio de referencias, e com uma luta que você quase deseja que nunca acabe para que você continue admirando aquela obra de arte.
Aqui temos personagens quebrados, que perderam uma parte de si com o estalar de Thanos. Todos e cada um deles perdeu alguém com esse ato e cada dialogo no primeiro ato do filme nos sensibiliza a causa deles e me causou um forte sentimento de empatia e e uma vontade de estar ali com eles, para tentar ajudar, amenizar aquela dor da derrota, mesmo sendo algo impossível.
Por ser o fim de uma jornada, Ultimato também é nostálgico para todos aqueles que são fãs da franquia, que passaram os últimos anos acompanhando os filmes da Marvel. É cheio de referencias e fã service e em muitos momentos me juntei ao resto dos colegas nerds no bravo de alegria e nas lagrimas de emoção entre as cenas.
Serio, mas sem perder seu espirito brincalhão, assim é Ultimato, que encerra, assim, uma era marcante no cinema, que levou milhões de pessoas a amarem heróis e a deseja-los no nosso tempo. Como fã, me sinto um pouco órfã, com o sentimento que nada mais será o mesmo, e infelizmente, no fundo não será. Agora é aguardar o que o estúdio aprontará na próxima.
Sendo assim, todos os filmes que seguiram foram muito aguardados por mim, e me marcaram de alguma maneira. Por 11 anos acompanhei o crescimento e desenvolvimento desses personagens, acompanhando seus fracassos, admirando cada ato de bravura e cada luta. Com isso, conheci o famoso Thanos, a quem os fãs de HQ ficavam loucos quando citado e aprendi a admirar o poderoso titã. Finalmente chegamos em Guerra Infinita e temos aquele encerramento, onde o titã dá o famoso estalo e metade do universo literalmente vira pó.
Com esse final, passei um ano no mesmo sentimento de outros fãs: aflita, ansiosa, buscando teorias que consertariam a bagunça que Thanos havia deixado. Então dia 25 de abril de 2019 chega e com ele a conclusão e solução desses eventos.
Acho que chamar Ultimato de épico é pouco, risível, insuficiente para descreve-lo. Fui assisti-lo com altas expectativas e poucas informações, na esperança de ser surpreendida. E fui. O inicio é lento e cadenciado, onde o fim de Guerra Infinita vai se desenrolando. Afinal o fato de metade da população mundial ter sumido trás uma enorme consequência e os Vingadores tem agora que correr atras do prejuízo.
Então você vai para o segundo ato, onde você tem uma pequena esperança no final do túnel e, finalmente o terceiro ato, brilhante, belamente caótico, cheio de referencias, e com uma luta que você quase deseja que nunca acabe para que você continue admirando aquela obra de arte.
Aqui temos personagens quebrados, que perderam uma parte de si com o estalar de Thanos. Todos e cada um deles perdeu alguém com esse ato e cada dialogo no primeiro ato do filme nos sensibiliza a causa deles e me causou um forte sentimento de empatia e e uma vontade de estar ali com eles, para tentar ajudar, amenizar aquela dor da derrota, mesmo sendo algo impossível.
Por ser o fim de uma jornada, Ultimato também é nostálgico para todos aqueles que são fãs da franquia, que passaram os últimos anos acompanhando os filmes da Marvel. É cheio de referencias e fã service e em muitos momentos me juntei ao resto dos colegas nerds no bravo de alegria e nas lagrimas de emoção entre as cenas.
Serio, mas sem perder seu espirito brincalhão, assim é Ultimato, que encerra, assim, uma era marcante no cinema, que levou milhões de pessoas a amarem heróis e a deseja-los no nosso tempo. Como fã, me sinto um pouco órfã, com o sentimento que nada mais será o mesmo, e infelizmente, no fundo não será. Agora é aguardar o que o estúdio aprontará na próxima.
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