Olá, leitor! Eu sou a Anne e esse é meu mundo, seja bem vindo!
Esse veredito foi maravilhoso de fazer, tanto quanto foi incrível ler esse livro. Mais uma vez Raphael Montes dá um tapa na cara do leitor e da sociedade através de suas palavras. E como não poderia ser diferente, o livro já se tornou umas das minhas melhores leituras do ano. Agora você sabe que eu adorei o livro, mas vamos ao porque. Vamos lá?
Ficha Técnica
Autora: Raphael Montes
ISBN: 9788535929447
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2017
Número de páginas: 342
Gênero: Policial
Gênero: Policial
Aqui conhecemos a história de Alê e seus colegas, jovens da elite carioca encontrados mortos no porão do sítio de um deles em condições misteriosas, que indicam que os nove amigos participaram de um perigoso e fatídico jogo de roleta russa. Aos que ficaram, resta tentar descobrir o que teria levado aqueles adolescentes, aparentemente felizes e privilegiados, a tirar a própria vida.
É Bom?
Com uma trama viciante e hipnótica, a historia vai aos poucos se desenrolando e vamos sendo apresentados aos protagonistas desse jogo macabro. Cada personagem é diferente do outro, cada um com suas próprias características e o autor apresenta e desenvolve seus personagens de maneira brilhante. A historia é contada em três linhas narrativas: dias antes da roleta russa, durante, através de um caderno escrito por um dos adolescentes, e um ano depois, quando a policia reúne as mães das vitimas, na esperança que algo mais possa ser desvendado.
Para mim, esse livro é maravilhoso porque Raphael mostra muito o lado sujo da humanidade, os pensamentos e ações hediondos, aquilo que você faz quando está sozinho que ninguém imagina que você faça e também o que uma pessoa é capaz de fazer antes de se matar, com a certeza que não será pego e não sofrerá as consequências. Fala de traição, preconceito, desigualdade social, estupro, uso de drogas, pedofilia. Todos assuntos fortes, tabu, onde muitos se fazem de santos, porem esses mesmos "muitos" podem ser aqueles que estão cometendo um desses crimes.
Acredito que seja um padrão nos livros do autor e torço para que seja, pois minha experiencia com a leitura de Suicidas foi muito semelhante ao de Dias Perfeitos, senão melhor, ouso. Não porque são historias parecidas, porque não são, mas exatamente por essa formula de escrever assuntos polêmicos de forma polemica e descarada que eu nunca havia lido em nenhum outro autor. Fora o final, que é maravilhoso e totalmente me surpreendeu! Quando eu terminei a leitura, aquilo me impressionou tanto que corri para a internet para procurar noticias de um suposto jogo de roleta russa que deixou 9 jovens assassinados no porão de uma mansão. Isso, em uma leitura, é incrível, a historia estar tão bem contada, tão bem encaixada, que parece real.
É Bom?
Com uma trama viciante e hipnótica, a historia vai aos poucos se desenrolando e vamos sendo apresentados aos protagonistas desse jogo macabro. Cada personagem é diferente do outro, cada um com suas próprias características e o autor apresenta e desenvolve seus personagens de maneira brilhante. A historia é contada em três linhas narrativas: dias antes da roleta russa, durante, através de um caderno escrito por um dos adolescentes, e um ano depois, quando a policia reúne as mães das vitimas, na esperança que algo mais possa ser desvendado.
Para mim, esse livro é maravilhoso porque Raphael mostra muito o lado sujo da humanidade, os pensamentos e ações hediondos, aquilo que você faz quando está sozinho que ninguém imagina que você faça e também o que uma pessoa é capaz de fazer antes de se matar, com a certeza que não será pego e não sofrerá as consequências. Fala de traição, preconceito, desigualdade social, estupro, uso de drogas, pedofilia. Todos assuntos fortes, tabu, onde muitos se fazem de santos, porem esses mesmos "muitos" podem ser aqueles que estão cometendo um desses crimes.
Acredito que seja um padrão nos livros do autor e torço para que seja, pois minha experiencia com a leitura de Suicidas foi muito semelhante ao de Dias Perfeitos, senão melhor, ouso. Não porque são historias parecidas, porque não são, mas exatamente por essa formula de escrever assuntos polêmicos de forma polemica e descarada que eu nunca havia lido em nenhum outro autor. Fora o final, que é maravilhoso e totalmente me surpreendeu! Quando eu terminei a leitura, aquilo me impressionou tanto que corri para a internet para procurar noticias de um suposto jogo de roleta russa que deixou 9 jovens assassinados no porão de uma mansão. Isso, em uma leitura, é incrível, a historia estar tão bem contada, tão bem encaixada, que parece real.
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